Mulan
(2020)
Direção: Niki Caro
Hua Mulan (Liu Yifei) é a espirituosa e determinada filha mais velha de um honrado guerreiro. Quando o Imperador da China emite um decreto que um homem de cada família deve servir no exército imperial, Mulan decide tomar o lugar de seu pai, que está doente. Assumindo a identidade de Hua Jun, ela se disfarça de homem para combater os invasores que estão atacando sua nação, provando-se uma grande guerreira.
O remake em live-action do sucesso de 1998 da Disney chega dividindo opiniões. Por mais controverso que possa ser, ainda é um bom filme de ação pra ver comendo aquela pipoca numa tarde de domingo.
The Old Guard
(2020)
Direção: Gina Prince-Bythewood
Andy (Charlize Theron) e seus companheiros formam um grupo de soldados que possuem a inestimável virtude da vida eterna. Eles vivem através dos anos oferecendo seus serviços como mercenários para aqueles que podem pagar, se passando como seres humanos comuns dentre os demais. No entanto, tudo muda com a descoberta de que existe uma outra imortal que atua como fuzileira naval.
Poderes Extraordinários
(Fast Color, 2018)
Direção: Julia Hart
Quando suas habilidades superpoderosas são descobertas, uma mulher é forçada a fugir. Anos após abandonar sua família, o único lugar que resta para ela se esconder é sua própria casa.
Além de ser um filme de super-herói com poderes e ação, Fast Color fala sobre ancestralidade feminina. Na história, os poderes são passados de geração para geração e só as mulheres são capazes de desenvolvê-los. Um misto de maldição e herança que são muito bem trabalhados pela direção impecável de Julia Hart nesse filme.
I Think We’re Alone Now
(2018)
Direção: Reed Morano
O apocalipse se prova uma benção disfarçada para uma única pessoa – até que um segundo sobrevivente chega com a ameaça de companheirismo.
Uma sinopse misteriosa para um filme também misterioso. Encontramos uma outra forma de mostrar um pós-apocalipse nesse longa belíssimo de Reed Morano.
República
(2020)
Direção: Grace Passô
Uma mulher acorda com um telefonema e recebe a notícia de que o Brasil não existe, foi só o sonho de alguém. O Brasil nunca existiu pra nós.
Produzido para o Instituto Moreira-Sales durante a pandemia de Covid-19, Grace Passô atua, escreve e dirige um filme simples e aterrador sobre o que é ser um corpo preto no nosso País.
Uma capricorniana Bacharel em Cinema e Audiovisual. Diretora, roteirista, curadora e uma DJ formidável nas horas vagas. Grenda divide seu tempo entre o cinema, o cigarro e o litrão barato. Sabe dar conselhos e sermões como ninguém e dentre todos os seus vícios, o maior deles é a tabela de Excel.